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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Diaconia Operários de Cristo.: Iniciamos o Tempo Comum


Iniciamos o Tempo Comum

COM JESUS SOMOS CHAMADOS À MISSÃO NO MUNDO:
 VIVER O NOSSO BATISMO CADA DIA!

Neste domingo próximo celebramos, com alegria e em comunidade, a manifestação de Jesus nas Bodas de Caná (festa de casamento), segundo o evangelho de João 2,1-11.  Jesus, o Filho de Deus é Luz para todos, realiza nesta festa o seu primeiro milagre em favor de uma família, motivado por sua mãe Maria. 
Em Caná, já adulto, Jesus começa sua missão pública de fazer a Vontade do Pai: ajudar o seu povo a viver no caminho de Deus. Ele é o vinho novo, é a Luz que veio iluminar os seres humanos em sua vida cotidiana para que cresça em cada coração o amor de Deus, a misericórdia, a paz, a alegria, a justiça, a união, a fraternidade e solidariedade em cada nação.
Agora, com o batismo de Jesus, terminadas as festas de natal, e como bem celebramos na liturgia diária, iniciamos com alegria e esperança um tempo comum de missão, de trabalho pelo Reino de Deus, como tarefa primeira de todo o cristão: anunciar com palavras e ações concretas esta Boa Notícia de Jesus Salvador. Ele está conosco sempre e é Luz para todos!  É a nossa missão e testemunho de batizados cada dia! Portanto, neste novo ano que Deus nos concede, o Senhor caminha conosco, nos  convida, anima, abençoa e envia a dar testemunho de nossa fé NELE! 
EIS QUE ESTOU CONVOSCO TODOS OS DIAS! IDE ..... NÃO TENHAIS MEDO! (Mt 28,10-20)
Somos hoje peregrinos na fé e caminhamos, com esperança, guiados pela Luz do Senhor. Como batizados temos o dever e compromisso de corajosamente dar testemunho de nossa fé, de viver como batizados, filhos de Deus !

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013


                                   
VATICANO, 02 Jan. 13 / 03:32 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua primeira audiência geral de 2013, o Papa Bento XVI assinalou que o Natal do Menino Jesus recorda que nada é impossível para Deus que sempre atua e obra maravilhas na vida dos homens.

Na Sala Paulo VI perante milhares de fiéis presentes, o Santo Padre dedicou sua catequese ao explicar a origem de Jesus, cujo Natal "ilumina mais uma vez com a sua luz as trevas que muitas vezes cercam o nosso mundo e o nosso coração e traz esperança e alegria".

O Papa explicou que assim como a Sagrada Família de Nazaré, também nós podemos aprender que "sempre, também em meio às dificuldades mais difíceis de enfrentar, devemos ter confiança em Deus, renovando a fé na sua presença e ação na nossa história, como naquela de Maria. Nada é impossível para Deus! Com Ele a nossa existência caminha sempre em terras seguras e está aberta a um futuro de firme esperança".

Bento XVI ressaltou logo que a origem de Cristo é Deus mesmo que escolheu Maria para encarnar-se como afirma o Credo: "Nesta frase ajoelhamos porque o véu que escondia Deus, vem, por assim dizer, aberto e o seu mistério insondável e inacessível nos toca: Deus se torna o Emanuel, “Deus conosco”".

"Quando escutamos as missas compostas por grandes mestres da música sacra, penso no exemplo da Missa de Coroação de Mozart, notamos imediatamente como se afirmam, se baseiam especialmente sobre esta frase, como para tentar expressar com a linguagem universal da música isso que as palavras não podem manifestar: o grande mistério de Deus que se encarna, se fez homem".

O Papa explicou que sem a Virgem Maria "a entrada de Deus na história da humanidade não chegaria ao seu fim e não teria tido lugar aquilo que é central na nossa Profissão de fé: Deus é um Deus conosco. Assim Maria pertence de modo irrenunciável à nossa fé no Deus que age, que entra na história. Ela coloca à disposição toda a sua pessoa, “aceita” transformar-se em lugar da morada de Deus".

"Às vezes, também no caminho e na vida de fé podemos sentir a nossa pobreza, a nossa insuficiência frente ao testemunho a oferecer ao mundo. Mas Deus escolheu justamente uma mulher humilde, em uma vila desconhecida, em uma das províncias mais distantes do império romano".

Depois de explicar que o Batismo converte a pessoa em filho de Deus, um dom gratuito que se recebe do Senhor, o Santo Padre disse que "somente se nos abrimos à ação de Deus, como Maria, somente se confiamos a nossa vida ao Senhor como a um amigo no qual nós confiamos totalmente, tudo muda, a nossa vida adquire um novo sentido e uma nova face: aquela dos filhos de um Pai que nos ama e nunca nos abandona".

"Maria, então, é a nova tenda santa, a nova arca da aliança: com o seu “sim” às palavras do arcanjo, Deus recebe uma morada neste mundo, Aquele que o universo não pode conter para habitar no ventre de uma virgem".

O Papa destacou finalmente que "estamos diante do grande e impactante mistério que celebramos neste tempo do Natal: o Filho de Deus, por obra do Espírito Santo, encarnou-se no seio da Virgem Maria".

"Este é um anúncio que soa sempre novo e que traz em si esperança e alegria ao nosso coração, porque nos oferece toda vez a certeza de que, mesmo se muitas vezes nos sentimos fracos, pobres, incapazes diante da dificuldade e do mal do mundo, o poder de Deus age sempre e opera maravilhas propriamente na fraqueza. A sua graça é a nossa força".

domingo, 28 de outubro de 2012

O Catequista e o Ano da Fé
Em síntese, o que devemos guardar sobre o Ano da Fé:

1. É também um ano para celebrar:
-50 anos do Concílio Vaticano II (1962 a 1965).
-20 anos do Catecismo da Igreja Católica (1992).
-Assembleia Sinodal sobre a Nova Evangelização (que está sendo realizada em Roma neste mês).
 
2. Finalidades do Ano da Fé:
-Renovação da Igreja.
-Nova Evangelização.
3. Algumas ações fundamentais:
-Refletir (aprofundar o conteúdo da fé).
-Confessar a fé (confissão pública e individual do CREDO).
-Celebrar a fé (na Liturgia).
-Testemunhar a fé (caridade).

4. Os meios e instrumentos para realizar essa tarefa
a) O Catecismo da Igreja Católica (que contém a síntese ou conteúdo da fé).
b) A “história da fé” (memória dos homens e mulheres que testemunharam a fé ontem e hoje).
c) Testemunho da caridade, porque a fé sem obras é morta.
 
Algumas ações durante o Ano da Fé:

1. Rever a Formação dos Catequistas
- Em que cremos?
- Por que cremos?
É preciso e possível proporcionar espaços de formação sobre o CREDO e sobre a Trindade. O Catecismo da Igreja Católica pode ser a fonte de inspiração. Também a Palavra de Deus que é a grande fonte da catequese. Mais do que a doutrina, a Palavra “amacia” o coração.

Também é importante reforçar a formação básica dos novos catequistas. Sem formação a catequese perde seu vigor. Sem a verdadeira orientação sobre o núcleo da Fé cristã, o catequista costuma “encher” os encontros catequéticos de coisas que não são essenciais a fé, ao seguimento de Jesus Cristo. Daí a importância de reforçarmos a formação dos catequistas.

2. Cuidar da Espiritualidade do Catequista
Mais do que nunca será importante oferecer espaço de cultivo da intimidade com Deus. É possível pensar em manhãs, tardes ou dias de Espiritualidade (uma vez por semestre, pelo menos). Quem sabe até, um final de semana de retiro com o grupo de catequista.

Sem o cultivo da intimidade com o Amado, a vida vai perdendo o sabor, a catequese perde sua razão de ser. É a espiritualidade que mantem acesa a chama do Amor e a missão.
3. Rever o Conteúdo da Catequese
Será importante rever o conteúdo da catequese que está sendo feita com crianças, jovens e adultos. Se o grupo usa um manual (livro) como instrumento, também deve ser avaliado. Há muitos “roteiros” ou “temas” dos encontros catequéticos que acentuam algum aspecto da história da salvação e não privilegia a vida de Jesus, por exemplo. Muitos manuais levam um ano para “contar” a história do povo de Jesus e há poucos temas sobre Jesus... Outros catequistas comunicam sua religiosidade pessoal (devoção) e não o essencial que é Jesus Cristo.

É preciso analisar, estudar o que é essencial a ser comunicado pela catequese, assim não perdemos tempo com o que é assessório. O Centro da Catequese é Jesus Cristo e sua mensagem: o Reino de Deus.
“Apresentar a pessoa de Jesus, sem maquiagem e fundamentalismos, como sentido máximo para a vida, muito além da Instituição, é fundamental! Proporcionar o encontro com Ele e a experiência do seu amor...Isso exige uma catequese mais “enxuta”, voltada para o essencial, despojada de tantos conteúdos e temas que podem ser compreendidos ao longo de toda a vida cristã”. Pe. Vanildo Paiva
Continuaremos a refletir sobre o catequista e o ano da fé nesta seção.
Lucimara Trevizan
Coordenadora da Comissão Bíblico-Catequética do Leste 2
15.10.2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012