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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PECADO - VIVER LONGE DE DEUS

DATA:____/____/______
ORAÇÃO INICIAL: VINDE ESPÍRITO SANTO...
Você nasceu para ser feliz! Esta é uma verdade que sentimos no coração e aprendemos em nossa fé: Deus criou você e eu para vivermos bem e nos realizarmos como gente feliz.
Mas, o que acontece para vermos tanta gente sofrendo? Porque há tanta maldade no mundo e tanta gente infeliz?
Isso certamente não é vontade de nosso Pai. Muita coisa ruim acontece por nossa culpa mesmo. Pois, muitas vezes escolhemos fazer o mal, ser egoísta, pensar somente em nós mesmos e deixar nosso Deus de lado. E, ainda, algumas vezes causamos sofrimento para nós e para as pessoas que estão ao nosso redor.
A estes atos ruins feitos por nós mesmo chamamos de “pecado”.
Nosso pecado começa quando decidimos fugir de Deus e nos consideramos “deuses” para nós mesmos.
PALAVRA DE DEUS: GN 3, 1-13 . Essa leitura nos mostra como começa a história do nosso pecado.
É assim que o pecado entra em nossas vidas: nossos primeiros pais desejaram ser como deuses, quiseram tomar o lugar de Deus. Por isso eles deixaram de escutar a voz de Deus e passaram a seguir sua própria vontade egoísta. Assim, aos se afastarem de Deus, criaram maldades e injustiças. O pecado original é o começo de todos os nossos pecados.

Pois é quando queremos ser “deuses” de nós mesmos, acabamos por passar por cima de todo mundo e fazemos o que nos vem a cabeça, não nos importamos se fazemos o mal para o outro, ou se fazemos sofrer. Assim, criamos o mal e o sofrimento do mundo com nosso pecado.


O pecado sempre é uma coisa séria mas, há alguns que são piores que outros. Vamos entender melhor.
PECADO MORTAL – São pecados graves que geram muito mal e sofrimento e nos afastam de Deus. Possuem três características:
1. Matéria grave : quando se peca gravemente contra um dos mandamentos da Lei de Deus. Os dez mandamentos nos ensinam como podemos amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
2. Plena Liberdade: quando se peca sabendo claramente que se faz é sério e é pecado, mas mesmo assim decide fazê-lo.
3. Consciência plena: quando alguém peca sem que ninguém obrigue a isso. Quando a pessoa quer cometer o pecado éela que decide livremente fazer o mal.
Para que esses pecados sejam perdoados, exige-se a confissão com o padre.
PECADO VENIAL: É chamado de pecado venial ou leve aquele que não possui as características do pecado mortal. Ou seja, são aqueles pecados que fazemos sem intenção de ser contra um dos dez mandamentos, de querer fazer o mal, sem saber que nossa atitude é um pecado.
Esses pecados também precisam de nossa conversão, apesar de não romperem nossa união com Deus. Por isso são perdoados no momento do Ato Penitencial da missa, ou com outras práticas penitenciais, como: exame de consciência antes de dormir, penitências que podemos fazer durante o dia pedindo perdão a Deus e também podemos confessá-los ao padre.
ORAÇÃO: Perdoai-nos Senhor , e dai-nos força para sermos verdadeiros cristãos em nossa família, em nossa escola e em nossa comunidade. Pai nosso...


FONTE: CRESCER EM COMUNHÃO (COM ADAPTAÇÕES)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ORAÇÃO DO VII SULÃO

(CFJo 1,35-49)

Nós te agradecemos ó Pai,
Senhor do céu e da terra,
porque em teu Filho Jesus
nos revelaste o mistério de teu amor.
João Batista o chamou de Cordeiro de Deus.
Quando ouviram isso, os discípulos de João
seguiram Jesus, conheceram sua morada e ficaram com ele.
Teu filho os transformou, então, em seus discípulos,
discípulos-missionários, que passaram a testemunhar:
“Encontramos o Cristo!”
Hoje, Pai, somos nós catequistas,
que ouvimos o apelo de teu Filho: “Segue-me!”
Nós desejamos segui-lo,
para entrar na intimidade de seu coração
e poder também proclamar a todos:
“Encontramos Jesus de Nazaré!”
Pai santo, faze de nós fiéis discípulos-misssionários de teu Filho;
Transforma-nos com a força do Espírito Santo,
para que, como Jesus,
anunciemos tua misericórdia
e trabalhemos para a vinda de teu Reino,
Pela intercessão de Maria, a virgem do silêncio e do serviço.
Amém.

domingo, 22 de maio de 2011

ORAÇÃO A SANTA RITA DE CÁSSIA

Ó poderosa Santa Rita, chamada Santa das Causas Impossíveis, advogada dos casos desesperados, auxiliadora da última hora, refúgio e abrigo da dor que arrasta para o abismo do pecado e do desespero, com toda a confiança no vosso poder junto ao Coração Sagrado de Jesus, a Vós recorro no caso difícil e imprevisto, que dolorosamente oprime o meu coração.
Vós bem sabeis, vós bem conheceis o que seja o martírio do coração. Pelos sofrimentos atrozes que padecestes, pelas lágrimas amargosíssimas que santamente chorastes, vinde em meu auxílio. Falai, rogai, intercedei por mim que não ouso fazê-lo ao Pai de misericórdia e fonte de toda a consolação, e obtende-me a graça que desejo. (fazer o pedido)
Apresentada por vós a minha oração, o meu pedido, por vós que sois tão amada por Deus, certamente serei atendido. Dizei a Nosso Senhor que me valerei da graça para melhorar a minha vida e os meus costumes e para cantar na terra e no céu a divina misericórdia. Amém!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

HISTÓRIA DE SANTA RITA DE CÁSSIA

Ela nasceu, na Itália, a 22 de maio de 1381, na região da Úmbria, num lugarejo chamado, naquele tempo, Rocca Porena, perto de Cássia (Itália). Seus pais, Antônio Mancini e Amada Ferri, já idosos, rogavam a Deus a vinda de um filho. Nasceu-lhes a pequena Margherita, daí sua abreviatura: Rita. Educada, com muito esmêro cristão, Rita passou sua infância e sua juventude, auxiliando seus pais na lavoura. Recém-nascida e sempre colocada num cesto, que fazia às vezes de berço, no próprio campo, certa vez foi encontrada envolta de abelhas brancas que lhe pousavam na face, sem ferí-la. Quando jovem casou-se com Paulo Fernando. Tiveram dois filhos: João Tiago e Paulo Maria. O marido, de gênio forte e colérico, maltratou-a muitas vezes. Rita, graças à bondade de coração e às suas preces, conseguiu convertê-lo para Deus. Ele morreu assassinado, vítima de lutas políticas de época. Os filhos, jovens, quiseram vingar a morte do pai. Rita, preferindo vê-los mortos que transgredindo a lei divina, pediu a Deus que os levasse para o céu antes de se mancharem com aquele crime. Morreram ambos, dizimados por uma peste que arrasou a Europa naquela época. Viúva e sem filhos, Rita dedicou-se ao socorro dos pobres e enfermos, ajudando a uns e outros, com alimento, visita, conforto e trabalho. Sentindo o chamado de Deus, procurou o Convento das Irmãs Agostinianas de Santa Maria Madalena, em Cássia, para tornar-se religiosa. As regras daquele tempo impediam o ingresso de viúvas. Certa vez, madrugada ainda, Rita foi encontrada pelas freiras, rezando na capela do Mosteiro, com portas e janelas fechadas. A Madre Superiora viu naquele fato um desígnio do céu e admitiu-a como Irmã. Para provar sua vontade, mandou que regasse diariamente, um ramo seco de videira. Com o tempo, o ramo verdejou e floresceu numa viçosa videira. Um dia, rezando perante o crucifixo, pediu a Cristo a graça de sofrer com Ele. Um espinho desprendeu-se da imagem e fincou-se-lhe na fronte, abrindo uma chaga dolorosa e purulenta, que durante mais de quinze anos a fez sofrer muito. Em 1450 ano santo, desejando ir a Roma, com suas companheiras de hábito e não o podendo por causa da chaga na fronte, Rita a Deus pediu esta graça e a chaga fechou-se, tornando-se a abrir quando de volta ao Convento. Muito jejum, muita penitência, muita oração eram sua maneira de viver. Gravemente enferma, vivendo num pobre catre, no fundo de uma humilde cela, Rita recebeu a visita de sua prima. Pediu a esta que fosse até Roca Porena e lá em sua antiga casa, colhesse para ela um figo e um botão de rosa. Era pleno inverno, tudo sepultado sobre a mais densa neve, e no entanto a prima encontrou o figo e rosa no jardim de Rita. No dia 22 de maio de 1457, Rita entregou sua bela alma a Deus. No campanário do Convento, os sinos começaram a repicar festivamente, tangidos por mãos misteriosas. A chaga da fronte fechou-se na mesma hora e no lugar do habitual mal cheiro que dela se exalava, passou a exalar um discreto perfume. Tantos foram os milagres e as graças que milhares de devotos seus receberam de Deus, por intercessão sua, que ficou conhecida como a “Santa dos Impossíveis”. O Papa Leão XIII, canonizou-a no dia de Pentecostes, 24 de maio de 1900, Ano Santo.
Não existem livros, cartas ou diários escritos por Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida simples e heróica. Santa Rita é uma grande evangelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas o Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de Cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também na Igreja e no mundo de hoje. É com esse espírito heróico e simples que a nossa Comunidade completa este ano 16 anos de existência, buscando sempre servir a Deus e ao próximo, anunciando o evangelho da paz universal, para que sejamos todos sempre irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.








quinta-feira, 28 de abril de 2011

FELIZ PÁSCOA!

O CRUCIFICADO , RESSUSCITADO


Cristo foi verdadeiramente crucificado, verdadeiramente sepultado e ressuscitou verdadeiramente. Tudo isto foi para nós um dom da graça, a fim de que, participando da sua paixão através do mistério sacramental, obtenhamos na realidade a salvação. Ó maravilha de amor pelos homens! Em seus pés e mãos inocentes, Cristo recebeu os cravos e suportou a dor; e eu, sem dor nem esforço, mas apenas pela comunhão em suas dores, recebo gratuitamente a salvação.
Ninguém, portanto, julgue que o batismo consista apenas na remissão dos pecados e na graça da adoção filial. Assim era o batismo de João que concedia tão-somente o perdão dos pecados. Pelo contrário, sabemos perfeitamente que o nosso batismo não só apaga os pecados e confere o dom do Espírito Santo, mas é também o exemplar e a expressão dos sofrimentos de Cristo. É por isso mesmo que Paulo exclama: Será que ignorais que todos nós, batizados em Jesus Cristo, é na sua morte que fomos batizados? Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele (Rm 6,3-4).
Das Catequeses de JerusalémOfício das Leituras - Liturgia das Horas
Quinta-feira, 27 de abril de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

FORMAÇÃO PAROQUIAL



Encontro de Formação Paroquial dos Catequistas da Paróquia SANTA RITA DE CÁSSIA que se realizou domingo dia 06/02/2011.
Foram momentos de muita graça, onde o Senhor nos concedeu em primeiro lugar com a Santa Missa.
Depois tivemos uma experiência maravilhosa com o nosso Pároco Padre Wagner, que nos envolveu na espiritualidade do tema do encontro, “A Pessoa de Jesus Cristo”.
“Devemos a cada dia renovar nossa fé e amor com Ele. Não basta crer em Jesus, é preciso amá-Lo. Tudo depende do amor. Amor que tem que ser renovado constantemente com : oração, eucaristia, leitura da palavra...
AMOR HUMANO X AMOR DE DEUS
AMOR HUMANO: não existe espontâneamente, precisa ser renovado com gestos, atitudes e convivência.
AMOR DE DEUS: Amor de Deus é infinito, não muda.
A Pessoa de Jesus Cristo é fundamento para nossa caminhada, que começa com o chamado. ( Jo. 1, 35-42)
O convite: “Vinde e Vede”! Eles foram - viram e permaneceram.
Foram – ninguém os arrastou.
Viram - ver é conhecer ( Conheceram Jesus).
Permaneceram - se eu o conheço de verdade, não dá pra voltar.”
Esses foram alguns pontos abordados e desenvolvidos durante o encontro pelo padre.
Logo após os catequistas se reuniram em grupos, partilharam e refletiram:
“ Quem é Jesus na sua vida”?
O encerramento se deu com Adoração ao Santíssimo Sacramento ,momento em que todos tiveram a oportunidade de estar diante de Jesus para adorar , louvar e agradecer...
Foi um dia maravilhoso , onde depois todos se confraternizaram com um delicioso almoço... preparado com muito carinho , por uma equipe maravilhosa...
Agradeço em primeiro lugar ao Senhor Nosso Deus, ao Padre Wagner e a todos que colaboraram para que o encontro acontecesse.Aos Catequistas presentes e, aos que não puderam participar por algum motivo , nosso agradecimento e carinho.Que Deus nos conceda a graça e a força do Espírito Santo, para que possamos durante todo o ano seguindo os passos de Jesus. caminharmos na União, na Perseverança e na Oração.

MENSAGEM

CATEQUISTA: Deixe seu coração arder pelo caminho ao escutar a voz do Mestre que ensina e envia:“Vai anunciar que estou vivo” e o sepulcro está vazio porque a vida sempre vence.Reconheça a força do Ressuscitado no partir e repartir o pão.Seu sim se torna fortaleza ao aceitar o envio: “Vai...ensina... o que Eu ensinei a vocês”.Acredite que sua convicção se torna uma potência, que o testemunho de seus atos reveste de vida as palavras de sua boca, que o projeto do Reino transforma a escuridão em claridade, a luta em vitória.Reconheça que as mãos estendidas se tornam partilha, os braços abertos são acolhida, a esperança teimosa torna possível o impossível, as relações se tornam diálogo para que “todos sejam um”.Tenha a certeza de que seus passos deixam marcas inapagáveis, sua voz faz ecoar a Palavra viva que não conhece fronteiras, sua vida se torna profecia que anuncia a verdade e denuncia a falsidade, seu agir se torna aliança e faz a comunidade que constrói o Reino da fraternidade.

BEM AVENTURADO


BEM AVENTURADO O CATEQUISTA:
Que vive enamorado de Cristo e confia nele, certo de que não será desiludido. Que a cada manhã diz “Pai Nosso”, levando em seu coração pessoas de todas as idades: crianças, jovens, adultos e idosos. Que mantém seu ideal e utopia pelo Reino e não perde tempo em coisas secundárias. Que reconhece e aceita suas limitações e fraquezas, porque Deus se compraz nos humildes. Que não se orgulha de seus êxitos e reconhece que é o Espírito que faz tudo em todos. Que não pode viver sem a oração, e sem saborear as riquezas da Palavra de Deus, porque isso dá sentido à sua vida. Que sempre tem um tempo para contemplar a Deus, aos homens e ao mundo. Que, vendo suas forças gastas, não perde o dinamismo de sua juventude, sabe aceitar cada etapa de sua vida, porque Deus aceita sua oferenda e o plenifica. Que tem Maria por Mãe e modelo de mulher evangelizadora, porque é Ela que faz com que o catequista seja o primeiro evangelizado e anuncie com ardor a Boa-Nova do seu amado Filho Jesus.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

SER CATEQUISTA

SER CATEQUISTA: UM CHAMADO DE DEUS Como Deus nos chama? Como sabemos que é Ele que nos chama? Quais foram as situações humanas que nos motivaram a sermos catequistas?Deus manifesta a sua vontade por diversas circunstâncias. Em qualquer situação o Senhor nos diz: “Vem e segue-me” (Mc 2,14).A vocação é um chamado de Deus que espera da pessoa uma resposta para que esta pessoa possa se realizar. A vocação é, portanto, a realização do Plano de Deus na vida de cada um.A vocação se manifesta em dois sentidos:· a descoberta da própria vocação e· o compromisso de vivê-la com toda intensidade.AS GRANDES VOCAÇÕES NA BÍBLIA:Na Bíblia o chamado ou vocação de uma pessoa, por parte de Deus, corresponde ao compromisso de reunir e formar o seu povo: o Povo de Deus.Este é o elemento central da vocação na Bíblia. Deus continua chamando pessoas para reunir e formar o seu Povo. Quando alguém é chamado por Deus, sempre é chamado para servir ao Povo em seu nome, revelando seu amor e sua Aliança. É um serviço que exige fidelidade.Se refletirmos sobre a nossa vocação, vemos que também ela tem os mesmos sinais bíblicos.(Ler e refletir: Ex 3,4; Is 6,8; Jr 1,1-10; Mt 10,1-4; Jo 1,34-38; Rm 1,1).COMO DEUS NOS CHAMA?Ele nos chama numa situação concreta. Como por exemplo: um convite do pároco ou da coordenação da catequese, outras vezes quando sentimos que há necessidade de catequistas na comunidade e em outras situações. Se isto nos preocupa é sinal que estamos descobrindo o chamado de Deus. Os personagens bíblicos também foram chamados para uma determinada missão.Para que Deus nos chama? Ele nos chama para: anunciar a sua Palavra, ser testemunhas dos valores do seu Reino e para sermos os porta-vozes da sua mensagem.Nossa vocação é um presente de Deus. Somos chamados porque Deus nos ama. Este amor exige uma resposta.Nossa vocação de catequista se insere e tem uma raiz na vocação cristã. No Batismo e na Crisma recebemos o compromisso de colaborar no anúncio da Palavra de Deus, segundo nossas condições.Ter confiança em Deus. Pensamos, muitas vezes que não somos capazes de realizar a nossa missão catequética. Isso pode até nos levar ao desânimo. Por isso, é importante que confiemos em Deus, certos de que é um serviço de Deus e para Deus.O ser catequista se renova a cada dia. Os catequistas, através de sua missão, experimentam momentos de alegria, de paz, de entusiasmo, apesar do cansaço, das renúncias e dos sacrifícios. A lembrança, renovada cada dia, do primeiro chamado de Deus, ajuda a sermos perseverantes e fiéis.Como a nossa vocação de catequistas se manifesta no dia-a-dia? Há sinais evidentes que transparecem na nossa vocação, tais como: gosto pela catequese; busca de criatividade para melhorar os encontros catequéticos; esperança de melhorar a sociedade; comunicação no grupo de catequistas; alegria ao sentir os bons resultados; motivação para obter uma crescente formação e a consciência de ser enviado em nome da Igreja.A vocação do catequista é comunitária. Ela abrange toda a ação da comunidade. Quando o catequista tem consciência de que seu chamado foi feito por Deus e que foi enviado pela comunidade, desempenha nela um serviço eficaz e efetivo. Colabora também na transformação da sociedade, pelo testemunho comunitário e pelo anúncio da Palavra de Deus.· Quais são as motivações que temos para realizar a nossa vocação de catequistas?· Como surgiu a nossa vocação de catequistas? Recordar os bons momentos dessa missão e analisar os sinais da nossa vocação.
Fonte: Folheto Ecoando 3 - formação interativa com catequistas - Editora Paulus